...bastou uma fracção de segundos, enquanto fui buscar uma fralda à gaveta para o trocar, e quando dei conta, já só ouvi o estrondo! Catrapum, seguido do tradicional choro. Uáááááááá´.... Do João e da Maria, que ficou aflitíssima com a queda do irmão... Ali estava ele estatelado no chão, acabadinho de cair da cama abaixo. E já não era a primeira vez... Comigo já tinha caído uma vez da cama, e com o pai já se tinha mandado abaixo do sofá. Sem falar de uma outra vez em que estava sentado num balcão e se atirou, literalmente para o colo do pai, sem se interessar minimamente que, abaixo dele estavam cerca de metro e meio em queda livre, até chegar ao chão. É destemido o rapaz... Também quem mem manda a mim sentá-lo na beira da piscina e chamá-lo e incentivá-lo para que se atire sem medo para a água... Talvez ele pense que é tudo igual... E que o perigo não existe.
Quando a Maria era pequena até comprei um livro sobre "OS PERIGOS" para a ensinar, o que podia e não podia fazer. A verdade é que o livro acabou em fanicos e ela continuou a fazer todos os disparates que a possam colocar em perigo. Ainda hoje pula desalmadamente em cima da cama, perante o meu pânico, de que um salto mal dado a faça pousar um pé fora da cama e, que a faça estatelar-se ao comprido no chão; e continua a empoleirar-se em cima das cadeiras para ver o que estamos a fazer na banca da cozinha ou para chegar aos lápis de cor.
Não sei se é por esta razão, que eu não sou tão paranóica em relação aos perigos com o João Henrique, se é por ser o segundo filho e a nossa experiência nos deixe descuidar mais, algumas questões às quais eram impensáveis descuidar quando nasceu a Maria, ou se é por ser rapaz, e pensar que são sempre mais resistentes...
Quando a Maria era pequena até comprei um livro sobre "OS PERIGOS" para a ensinar, o que podia e não podia fazer. A verdade é que o livro acabou em fanicos e ela continuou a fazer todos os disparates que a possam colocar em perigo. Ainda hoje pula desalmadamente em cima da cama, perante o meu pânico, de que um salto mal dado a faça pousar um pé fora da cama e, que a faça estatelar-se ao comprido no chão; e continua a empoleirar-se em cima das cadeiras para ver o que estamos a fazer na banca da cozinha ou para chegar aos lápis de cor.
Não sei se é por esta razão, que eu não sou tão paranóica em relação aos perigos com o João Henrique, se é por ser o segundo filho e a nossa experiência nos deixe descuidar mais, algumas questões às quais eram impensáveis descuidar quando nasceu a Maria, ou se é por ser rapaz, e pensar que são sempre mais resistentes...
A verdade é que o rapaz apesar de todas as quedas que já sofreu, aguenta-se bem à bronca e não ganha medo a nada... Acho que tou feita...
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